O PT de São Paulo lançou ontem as pré-candidaturas do senador Aloizio
Mercadante ao governo estadual e da ex-prefeita Marta Suplicy ao
Senado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que era esperado para o
17º Encontro Estadual do partido, não compareceu - enviou carta
elogiando a chapa Mercadante-Marta e reafirmando sua disposição de
participar da campanha. Coube à pré-candidata do PT à Presidência da
República, Dilma Rousseff, apresentar os dois pré-candidatos e defender o
governo federal.
No encontro, o partido repudiou uma emenda ao programa de governo que
vetaria alianças com PSB e PP e abriu caminho para uma composição mais
ampla para a chapa de Aloizio Mercadante e Marta Suplicy.
Correligionários protestaram contra a aliança porque avaliaram que o
histórico e os quadros de PSB e PP não se coadunam com o projeto do PT
para a disputa ao governo do Estado e pretendia bloquear uma associação
com as siglas até o 2º turno
A emenda ao projeto tratava Paulo Skaf, presidente da Fiesp e possível
candidato do PSB ao governo paulista, como símbolo do neoliberalismo.
Gabriel Chalita, recém filiado ao PSB e cotado para a segunda vaga ao
Senado na chapa petista, ao lado de Marta, foi descrito como ‘inimigo
dos professores‘ por sua atuação como secretário da educação do governo
Geraldo Alckmin (PSDB).
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