domingo, 28 de março de 2010

Brasil lidera em ataque a contas bancárias na web

 Um levantamento feito pela empresa de segurança virtual Kaspersky Lab mostra que, em 2009, o Brasil foi o alvo predileto das ameaças virtuais cujo principal objetivo é roubar dados e senhas bancárias. De acordo com a empresa...

Serra sobe 4% e Dilma cai 1, diz Datafolha


Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado mostra o pré-candidato do PSDB à presidência, o governador de São Paulo, José Serra, nove pontos à frente da pré-candidata do PT, a ministra Dilma Rousseff. Segundo o levantamento, realizado nos dias 25 e 26 de março, o tucano tem 36% das intenções de voto, enquanto a petista aparece com 27%. Há um mês, eles tinham 32% e 28%, respectivamente, no mesmo cenário
O deputado federal Ciro Gomes (CE), pré-candidato do PSB, ficou com 11%, de 12% na pesquisa de fevereiro, e a pré-candidata do PV, senadora Marina Silva (AC) permaneceu estacionada com 8%. Dos 4.158 brasileiros com mais de 16 anos entrevistados, 7% disseram que vão votar branco, nulo ou estão indecisos e 11% souberam responder.

quarta-feira, 17 de março de 2010

O dom de ser professor

"Os professores são o corpo e a alma dos programas educacionais"
Imprimir Enviar por e-mail Eu vi uma professora chorar de emoção porque ensinou a ler um aluno que tinha dificuldade de aprendizagem. As lágrimas eram de alegria. A maneira com que ela descreveu a cena em que a criança começou a juntar letras, pronunciar palavras e frases, continha o deslumbramento de alguém que acaba de alcançar a felicidade. Contribuindo para mudar a história de vida do aluno, a professora estava radiante. E o garoto vivia a experiência de uma grande descoberta que mudaria para sempre a sua existência. Para a professora, ouvir a voz do aluno lendo um texto pela primeira vez era uma recompensa indescritível.
Era o resultado do seu talento, da sua paciência, da sua generosidade, do método pedagógico que ela utilizou para um aluno diferenciado.

Em lugar de se intimidar, ela cresceu diante da dificuldade. Professora por vocação, foi corajosa no jeito de ser, no comportamento, no dom de ensinar. Uma verdadeira educadora, no sentido mais nobre da palavra. E isso certamente serviu de modelo para outros mestres.

Tomando essa educadora como exemplo, penso nos milhares de professores que lotaram a avenida Paulista na sexta-feira de sol de rachar mamona. Professor é a mais nobre das profissões. Depois dos nossos pais, são os professores que nos dão as mãos e nos ensinam as bases para a vida e o futuro. Muito do que somos nós devemos a esses homens e mulheres (também eles pais de família) que entraram nas nossas vidas e passaram a fazer parte das nossas histórias.

Na época do antigo curso primário, no ginásio, habitualmente chamávamos os professores de Dona Fulana, Seu Sicrano. Inesquecíveis. E é com nostalgia que recordo Dona Elza, Dona Vilma, Dona Sônia, Dona Rosalina, Dona Regina, Dona Dirce, Dona Deise, Seu Geraldo, Seu Rui. Verdadeiros mestres, também pertenciam à linhagem dos que atingem a condição de educadores, no sentido mais especial da palavra.

Foi um professor que me revelou a existência de Thomas Bernhard, escritor austríaco que é um dos meus preferidos em qualquer seleção de autores que revolucionaram a narrativa de ficção. Os livros, o cinema, o teatro, a dança, as artes plásticas, a cultura, a vida, tudo isso forma um imenso conjunto de fontes de conhecimento e de valores estéticos. No centro está a figura do professor. É ele que, no contato direto com o aluno, estimula o diálogo, promove o debate, trabalha o exercício da dúvida, desenvolve a construção da consciência crítica e da capacidade de dizer “não” às ideologias politicamente corretas que regem e dominam a sociedade.

Médicos, engenheiros, jornalistas, políticos, empresários, metalúrgicos, motoristas, empregadas domésticas, todos começaram suas histórias de vida com uma professora (ou professor) ensinando as primeiras letras, desconstruindo certezas, distribuindo conhecimentos. Ninguém é capaz de dizer (a não ser que seja injusto) que dispensou o professor na busca da formação humana e profissional necessária para enfrentar as batalhas da vida. E aqueles professores tiveram que ir à avenida Paulista para serem ouvidos.

Há algo muito esquisito num país em que professor tem que fazer greve para ser valorizado. Alguma coisa está errada. Ou os discursos dos governos têm um outro lado , que não aparece nos palanques, ou não têm sintonia com a realidade. Todos os governos do mundo, sejam de direita ou de esquerda (existe isso ainda?), incluem a educação entre as prioridades de ação. Muitos alardeiam a construção de escolas, contam nas campanhas eleitorais a soma dos prédios edificados, mas nem sempre lembram (ou teimam em esquecer) que os professores são o corpo e a alma dos programas educacionais. E eles tiveram que ir à avenida Paulista numa sexta-feira de sol escaldante para mostrar a cara e ocupar território.

Eles foram à avenida Paulista para mostrar que, além do dom de ensinar, têm famílias para sustentar, contas de água, luz, supermercado, aluguel ou prestação da casa própria, necessidades de saúde, de aperfeiçoamento profissional, de estudos complementares e tantas outras demandas e compromissos. E são justamente eles que, no cotidiano das salas de aula, fazem mais pelo país do que muitos revolucionários da história brasileira. Simplesmente porque com o uso do giz, do apagador, da lousa, dos livros, das apostilas, das explicações diante da cara de dúvida dos estudantes, eles são como combatentes da revolução que verdadeiramente conta na história de um país - a educação.

Os avanços da ciência, da tecnologia, do desenvolvimento econômico e social, tudo isso começa, caminha e se estende para um horizonte infinito pelas mãos dos professores. Os governos os elogiam nos palanques, nos microfones, nas entrevistas, mas os desprezam nas ações. O descompasso entre os discursos e as políticas educacionais é enorme.

Volto àquela professora que se emocionou com o aluno que tinha dificuldades de aprendizagem. Ela também estava lá, na avenida Paulista. Agora, trocando o ambiente da sala de aula pelo asfalto quente de uma sexta-feira de verão, ela mais uma vez não se intimidou e exerceu o seu dom de ensinar. Desta vez, no palco da rua e numa aula diferente, ela deu uma lição de vida.

                                                                                              Jornalista  -Carlos Araújo

Audiências de telivisão no dia 16/03/2010

GLOBO:

Mais você - 7
Sinhá moça - 15
Malhação - 20
Cama de gato - 28
Tempos modernos - 25
Viver a vida - 42
BBB - 36



SBT:

Programa do Ratinho - 5
Uma rosa com amor - 6


RECORD:
Bela, a feia - 14
A história de Ester - 12


BAND:

Dia dia - 1
Márca - 2,4

quarta-feira, 10 de março de 2010

O PT em 22 só fez crescer,PSDB não tem vocação para opositores


Nesta altura ninguém tem mais dúvida de que o candidato do PSDB à Presidência da República será o governador José Serra, inclusive porque o partido já marca data (entre 22 e 30 de março) para o anúncio que marcará a saída dele do governo de São Paulo para entrar na campanha presidencial.
À exceção de Ciro Gomes - que continua apostando na desistência -, de seu conterrâneo, o senador pelo Ceará Tasso Jereissati, e de meia dúzia de mineiros mais realistas que o rei, não há, nem no PT, quem ponha em dúvida a candidatura Serra
De Ciro compreende-se a tática. É desafeto de Serra e vice-versa. Está no PSB, é aliado do campo governista. Joga, portanto, no time adversário.
Já a posição do senador Jereissati e de alguns correligionários do governador Aécio Neves é mais difícil de entender. Se Serra ganhar, ganham junto. Se perder, serão sócios do infortúnio de viver mais quatro, talvez oito, quiçá 12 ou mesmo 16 anos (se Lula voltar) na oposição.
O PT viveu 22 e só fez crescer, atingindo o ápice com a conquista da Presidência da República em 2002. Mas o caso do PSDB e adjacências é diferente. Há sete anos provam e comprovam que não têm vocação para opositores.
Hoje é fácil responsabilizar a popularidade de Lula e os métodos francamente questionáveis que adota, fazendo política partidária no exercício da Presidência do País.
Mas nem sempre foi assim. Lula já esteve em baixa ao ponto de cogitar a desistência de concorrer à reeleição. O presidente tem seus méritos na recuperação, mas seus oponentes jamais souberam se posicionar de modo a representar o contingente de cidadãos que discordam do governo.
Em 2006 - para não falar do quase fundo do poço do ano anterior -, a situação não era assim tão risonha e franca para Lula. Com toda sua celebrada competência política foi ao segundo turno com Geraldo Alckmin, um político de expressão apenas regional quando se lançou à empreitada.
Com essas características, os atuais oposicionistas não são exatamente candidatos ao estrelato na política caso percam as eleições agora. Na verdade, é unanimidade entre eles que a expectativa é das mais sombrias. Há mesmo quem preveja, nessas circunstâncias, o fim da oposição no Brasil e a instituição de uma hegemonia partidária ao molde do antigo PRI mexicano.
Muito bem, nesse quadro seria de se supor que seja com José, Pedro ou João, a oposição estivesse interessada em ganhar
O PT está. Pragmático, entendeu a ordem unida e se fechou em torno de Dilma Rousseff com unhas, dentes e uma garra que contrastam com o comportamento do tucanato.
Quem vê pensa que estão com a vida ganha.
O governador José Serra não necessariamente está correto em sua estratégia de manter em suspenso a candidatura até o prazo final da lei para deixar o governo de São Paulo.
Se tiver errado, como alega parte considerável de seus correligionários, pagará o preço com uma campanha dificílima ou com a derrota.
Entretanto, a 15 dias do desfecho essa é uma Inês morta. Se houve erro ou acerto governador candidato, isso aparecerá no decorrer da campanha. Agora não adianta mais discutir se a estratégia é ou não uma “loucura sem sentido” como diz o senador Tasso Jereissati.
Do ponto de vista da oposição, não é um atitude que a favoreça. Ao contrário. O PT pode até não morrer de amores por Dilma, mas a enaltece porque é no porto dela que estão atracados todos os barquinhos.
No PSDB, os resistentes parecem fazer questão de explicitar sua desafeição pelo candidato de cujo sucesso depende o destino de todos eles: o poder ou o desterro.
Isso serve para o senador do Ceará e serve também para o entorno do governador Aécio Neves, de onde ainda saem versões sobre uma possível desistência de Serra.
Contraproducentes, pois “Minas” assim como a compreende esse grupo terá tão mais importância no cenário nacional quanto maior for a possibilidade de êxito do candidato do partido.
Da mesma forma para o lugar a ser ocupado por Aécio Neves na política como futuro pretendente ao Palácio do Planalto

Lula ataca privatizações do governo FHC

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva dedicou grande parte de seu discurso de hoje, durante cerimônia de inauguração da Usina Termelétrica Euzébio Rocha, na Baixada Santista (SP), ao combate as privatizações feitas durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Lula disse que o Brasil passou por uma crise "sem precedentes" entre 1980 e 2003 e que esteve por mais de 20 anos subordinado à tutela do Fundo Monetário Internacional (FMI) e a uma política de ajuste fiscal muito forte.
"As empresas brasileiras, como própria Petrobras, pararam de fazer investimentos. Entramos em uma era em que os governantes negavam o Estado e diziam que a única solução era privatizar todas as empresas brasileiras porque assim o Brasil teria mais competência", disse o presidente a uma plateia formada fundamentalmente por funcionários da Petrobras, citando como exemplo de privatizações os setores de telecomunicação, energia elétrica e siderurgia.
Lula continuou com as críticas: "Tentaram privatizar o Banco do Brasil. Tentaram até mudar o nome da Petrobras e quebraram o seu monopólio. Ferrovias não foram nem privatizadas, foram dadas a determinados grupos empresariais que fizeram os investimentos necessários", declarou, em referência a ações do governo de FHC.
Num dos momentos mais aplaudidos de seu discurso, o presidente afirmou que "a lógica perversa era levar a Petrobras à falência para poder justificar a venda da empresa, alegando que o Brasil não era auto-suficiente em petróleo". De acordo com Lula, os ministros da área econômica, na época, "baixaram a cabeça" para o FMI. "Nossa querida Petrobras não tinha nem sequer capacidade de investimento", reclamou.
Essa não é a primeira vez que o presidente Lula tenta associar ao PSDB, às vésperas de uma eleição presidencial,  Em 2006, quando Lula disputou a reeleição à Presidência da República, a equipe de campanha do petista insinuou que o então candidato Geraldo Alckmin (PSDB-SP), se eleito, iria privatizar a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa.

sábado, 6 de março de 2010

Noiva de Adriano faz barraco na baile funk

Adriano não treina no Flamengo desde o dia 23 de fevereiro e o mais novo motivo foi um barraco com a sua agora ex-noiva, Joana Machado
Um grande barraco com a sua então noiva, Joana Machado, foi o motivo da ausência do atacante Adriano ao treino do Flamengo nesta sexta-feira (5). A mulher, que terminou o relacionamento após a briga, descobriu a presença do Imperador em um baile funk no Rio de Janeiro e apedrejou o carro do ex-noivo e de outros três jogadores do Flamengo.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Globo é alvo de inquérito em caso de homofobia no "BBB"

A Procuradoria da República em São Paulo instaurou inquérito para apurar a responsabilidade da Globo sobre a declaração, exibida no "BBB10" no último dia 9, na qual o lutador Marcelo Dourado insinua que apenas homossexuais contraem o vírus da Aids.
                                                                                                                               fonte- folha online

Ivete Sangalo e William Bonner vencem 'Oscar' do Twitter

A cantora Ivete Sangalo e o jornalista William Bonner foram alguns dos vencedores do 'Shorty Awards' nesta noite de quarta-feira (3). O prêmio é considerado o Oscar do Twitter e premia os destaques do microblog. Ivete venceu na categoria 'Música' e Bonner na categoria 'Jornalismo'.
O repórter Rodrigo Bocardi, da Globo, compareceu à premiação na Times Square, em Nova York, representando William Bonner. 'Eu justifiquei a ausência do @realwbonner dizendo que ele tava até esta hora buscando mais votos. A plateia gostou!', comentou.