segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Vigia de Nazaré, cidade paraense preserva um rico patrimônio, é uma fusão de história, cultura e arte com um carnaval onde as revelações vem a tona



Vigia é uma cidade nascida pelas mãos dos portugueses, localizada a 93 quilômetros de Belém, um lugar quase escondido. “Pelhudo” é um apelido que não incomoda os vigienses. Lembra gurijuba, o peixe que o sabor é na cabeça. Em Vigia, ser “paroara” é algo além de gurijuba. Incorpora, além da “cultura pesqueira”, história, cultura e arte. Vigia recebeu a evangelização de quase todas as ordens religiosas que estiveram no Pará entre os séculos XVII e XVIII. Foi daí que se projetou até os dias de hoje a atividade cultural fundamentada na música. A cidade teve até Barão, de Guajará, Domingos Antonio Raiol - vigiense descendente de portugueses, preservado como verdadeiro ícone dos ilustres vigienses que ao longo dos séculos construíram currículos de educadores, jornalistas, escritores, músicos e políticos (especialmente abolicionistas e republicanos).e tem uma festa de carnaval pra lá de firme, quem está escondido se revela.












fotos enviadas por: Patrick Fonseca e Patricia Eleres