quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Ibope confirma Vox: Dilma 14 pontos à frente

Classe D ultrapassa classe A nas universidades,por isso importante continuar, Dilma neles


População emergente está cada vez mais presente no ensino superior brasileiro. É o que mostra pesquisa do instituto Data Popular desenvolvida para a primeira edição do Congresso Nacional sobre Mercados Emergentes.
O número de universitários passou de 3,6 milhões para 5,8 no período de 2002 a 2009.
Esse crescimento deve-se à inclusão das classes de menor poder aquisitivo. Enquanto que em 2002 a classe A representava 25% dos universitários e a classe D 5%.
Em 2009 a situação se inverteu, com apenas 7,3% pertencentes a classe A e o dobro na D, 15,3%.
Segundo Renato Meirelles, sócio-diretor do instituto Data Popular, "a democratização do ensino superior promoverá profundas mudanças na estrutura de consumo e renda no Brasil".

MINHA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO COM O MINISTRO JOSÉ SERRA (Helvécio Bueno, Médico sanitarista)

Amigos,

Eis mais um caso daquele
que se diz "o melhor Ministro
da Sáude" de nosso PAÍS.

Marco Nogueira

MINHA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO
COM O MINISTRO JOSÉ SERRA

Sou Helvécio Bueno, 57 anos, nascido em São Gotardo – MG, morei em Belo Horizonte de 1961 a 1971 e, desde 1972 moro em Brasília. Formei em medicina pela Universidade de Brasília – UnB, fiz especialização em saúde pública e administração de sistemas de saúde e sou mestre em saúde coletiva.

Entrei para a Secretaria de Saúde do DF em 1982. Na SES-DF fui médico sanitarista do Centro de Saúde n° 4 de Taguatinga – CST4, depois da Coordenação de Saúde da Comunidade, em seguida Chefe do CST4 e vice diretor do Hospital Regional de Taguatinga – HRT.

Em 1985 fui convidado para trabalhar no Ministério da Saúde - MS como técnico do Grupo de Trabalho para a Erradicação da Poliomielite no Brasil – GT Pólio. Trabalhei no MS de 1985 a 1999. Foram quase 15 anos e nesse período convivi com os seguintes ministros da saúde:
Aí assumiu o MS o ministro José Serra.

Meu 1º contato com o então ministro José Serra ocorreu da seguinte maneira: eu estava participando de uma reunião com todo o 1º escalão do MS na sala de reunião, ao lado do gabinete do ministro, que não se encontrava. A reunião era conduzida pelo Chefe de Gabinete. Depois de uma hora e meia de reunião, no momento em que falava o Secretário de Políticas de Saúde, o ministro Serra entrou na sala, não cumprimentou ninguém, interrompendo o palestrante, sem pedir licença, perguntou ao Chefe de Gabinete o que ele, Serra, precisava saber do que já havia ocorrido naquela reunião. Pegou o Chefe de Gabinete pelo braço e levou-o para seu gabinete deixando seu 1° escalão e alguns convidados sem dirigir-lhes uma única palavra. Essa era a forma com que tratava seus subordinados, o sorriso só aparecia na presença da mídia.

Porém, o mais importante e demonstrativo de seu caráter, foi quando, após 1 ano de sua posse, o ministro Serra solicitou uma avaliação da situação de saúde do país e, quando apresentei, entre outros dados, o aumento da mortalidade infantil na região nordeste ele simplesmente disse: “esta informação não pode sair deste ministério”. Foi quando, em setembro de 1999, pedi demissão do cargo que ocupava no MS.

Além disso, o candidato Serra diz, em sua propagando política, que criou o Programa de Aids e o medicamento genérico. O programa de Aids foi criado pelo ministro Carlos Santana em 1985 e reestruturado, ganhando dimensão internacional, em 1992, na gestão do ministro Adib Jatene; já o genérico foi criado em abril de 1993 pelo ministro Jamil Haddad, durante o governo de Itamar Franco.

Destes 14 ministros, com os quais convivi, destaco pela relevância do trabalho em prol da saúde da população brasileira o ministro Adib Jatene, Henrique Santillo e Carlos Albuquerque.

Se trago este depoimento é unicamente pela preocupação com o destino da maior parte da população brasileira que necessita continuar a melhorar sua qualidade de vida, não só de sobrevivência, mas de cidadania. Toda minha vida profissional, como médico sanitarista, foi dedicada à saúde pública, mas nunca me filiei a nenhum partido político, pois isso me dá a independência necessária para criticar quem precisa e elogiar só quem merece.
Brasília – DF, 20 de outubro de 2010.
Helvécio Buenohttp://blogln.ning.com/profiles/blog/show?id=2189391%3ABlogPost%3A452977

Jader está barrado pela lei da Ficha Limpa, que vale para este ano.


Jader Barbalho obteve quase 1,8 milhão de votos na eleição para senador pelo PMDB do Pará, mas foi barrado pela Justiça Eleitoral com base na lei da Ficha Limpa. Ele renunciou, em 2001, ao mandato de senador para fugir de um processo de cassação no Senado. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PA) havia autorizado a candidatura dele, mas o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reviu a decisão, negando-lhe a candidatura.
O julgamento durou quase sete horas e foi marcado por troca de farpas entre os ministros e duras críticas disparadas pelo ministro Gilmar Mendes contra a aplicação da lei. Ele chegou a dizer que validá-la seria “flertar com o nazi-fascismo”.

DEBATE DA REDE GLOBO, SÓ COM PERGUNTAS DE ELEITORES

Debate não é Big Brother, mas pode render confinamento. Os 80 eleitores que o Ibope vem selecionando em todo o País para compor a plateia de indecisos no debate desta sexta-feira, na Globo, ficarão trancados num hotel - só podem sair escoltados por alguém do instituto. A missão do Ibope é garantir que nenhum deles seja filiado a partido ou tenha parente político. A equipe da Globo só entrará em contato com eles na véspera do programa. Cada um fará cinco perguntas sobre vinte temas sugeridos pela produção; das 400 questões, 12 serão escolhidas. William Bonner faria perguntas complementares, mas a proposta foi recusada pela equipe do PT.
O problema é que a globo não é confiavel