terça-feira, 19 de outubro de 2010

Paulo Preto: o homem bomba do PSDB

Paulo Preto: o homem bomba do PSDB

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Serra mente no Jornal Nacional. D.O. prova.

Hoje, na entrevista do Jornal Nacional, nas suas respostas evasivas e dissimuladas sobre o caso do ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, José Serra mentiu descaradamente ao dizer que não conhecia e que não foi ele, pessoalmente, quem a nomeou.
Veja a transcrição do trecho  da entrevista, que pode ser vista no G1, na íntegra.
Veja, essa menina foi contratada, eu nem conhecia, não foi diretamente por mim, para trabalhar no cerimonial, que é, que faz recepções, que cuida de solenidades e tudo mais, entre muitas outras.
Aí ao lado, você pode ver a reprodução de parte da capa do Diário Oficial do Estado de São Paulo do dia 30 de janeiro de 2007a mente no Jornal Nacional. D.O. prova.

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Paulo Preto foi preso por roubo de um barcelete de R$20.000,00


O ex-diretor da Dersa (empresa de transportes do Estado de São Paulo) Paulo Vieira de Souza, 61 anos, foi preso em flagrante no sábado, suspeito de receptação de joias roubadas. A prisão ocorreu na loja de artigos de luxo Gucci, do shopping Iguatemi, na zona oeste de São Paulo. Souza e o joalheiro Musab Asmi Fatayer, 28 anos, pediram que os funcionários da loja avaliassem um bracelete que havia sido furtado do próprio estabelecimento. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Souza e o joalheiro pretendiam negociar a joia entre si. A dupla foi atendida pelo gerente da loja, Igor Augusto Pereira, que desconfiou da origem da peça. Após pedir para que Souza e Fatayer aguardassem um momento, o gerente consultou o livro de registros dos bens da loja e descobriu que a joia havia sido furtada no dia 7 de maio. Pereira, então, chamou a Polícia Militar, que levou a dupla para o 15º DP (Itaim Bibi). Em depoimento, Souza afirmou que havia recebido a joia de Fatayer e que estava disposto a pagar R$ 20 mil por ela. O joalheiro disse ter comprado o bracelete por R$ 18 mil de "um desconhecido" que foi ao seu escritório, em Jundiaí (SP). Na noite de segunda-feira, a Justiça mandou libertar Souza, que responderá pelo crime de receptação dolosa, com pena prevista de um a quatro anos de prisão em caso de condenação.