domingo, 17 de outubro de 2010

Blog Limpinho e Cheiroso – um blog higiênico: Senadora Marina, pela honra de Chico Mendes, apoie...

Blog Limpinho e Cheiroso – um blog higiênico: Senadora Marina, pela honra de Chico Mendes, apoie...: "O Limpinho recebeu o texto abaixo do professor e amigo Emir Amed. Ele também o enviou por e-mail para a senadora Marina Silva. Leia com aten..."

Blitz na Gráfica do Capeta

Blitz na Gráfica do Capeta

Darcy Ribeiro e a Vale

Darcy Ribeiro e a Vale leia e veja que o Serra quer fazer com o pre-sal

O homem acusado pelo PSDB de dar sumiço em R$ 4 milhões da campanha tucana faz ameaças e passa a ser defendido por Serra

chamada.jpgINAUGURAÇÃO DO RODOANEL


Serra aparece em foto de 30 de março de 2010 junto com

Paulo Preto, que meses mais tarde alegou não conhecer


img.jpgComo candidato à Presidência da República, José Serra deve explicações mais detalhadas à sociedade brasileira. Elas se referem a um nome umbilicalmente ligado à cúpula do PSDB, mas de pouca exposição pública até dois meses atrás: Paulo Vieira de Souza, conhecido dentro das hostes tucanas como Paulo Preto. Desde que a candidata do PT, Dilma Rousseff, pronunciou o nome de Paulo Preto no debate realizado pela Rede Bandeirantes no domingo 10, Serra se viu envolvido em um enredo de contradições e mistério do qual vinha se esquivando desde agosto passado, quando ISTOÉ publicou denúncia segundo a qual o engenheiro Paulo Souza, ex-diretor da estatal Dersa na gestão tucana em São Paulo, era acusado por líderes do seu próprio partido de desaparecer com pelo menos R$ 4 milhões arrecadados de forma ilegal para a campanha eleitoral do PSDB. Na época, a reportagem baseou-se em entrevistas, várias delas gravadas, com 13 dos principais dirigentes tucanos, que apontavam o dedo na direção de Souza para explicar a minguada arrecadação que a candidatura de Serra obtivera até então. Depois de publicada a denúncia, o engenheiro disparou telefonemas para vários líderes, dois deles com cargos no comando da campanha presidencial, e, apesar da gravidade das acusações, os tucanos não se manifestaram, numa clara opção por abafar o assunto. O próprio presidenciável Serra optou pelo silêncio. Então, mesmo com problemas de caixa e reclamações de falta de recursos se espalhando pelos diretórios regionais, o PSDB preferiu jogar o assunto para debaixo do tapete.