sábado, 27 de fevereiro de 2010

Dilma empata com Serra

Da Folha Online:
Pesquisa Datafolha publicada na edição de domingo da Folha, mostra que a ministra petista Dilma Rousseff (Casa Civil) cresceu cinco pontos nas pesquisas de intenção de voto de dezembro para janeiro, atingindo 28%.
No mesmo período, a taxa de intenção de voto no governador de São Paulo, José Serra (PSDB), recuou de 37% para 32%.
Com isso, a diferença entre os dois pré-candidatos recuou de 14 pontos para 4 pontos de dezembro para cá.
A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. No entanto, é impreciso dizer que o levantamento indica um empate técnico entre Serra e Dilma.
A pesquisa foi realizada entre os dias 24 e 25 de fevereiro. Foram ouvidas 2.623 pessoas com maiores de 16 anos.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A suástica que tem no corpo de Dourado é um símbolo de ódio, puro e simples

Pichar ofensas racistas é crime e pode dar cadeia. será difícil. Mas caso isso aconteça,  A pena prevista para esse tipo de crime pode chegar a três anos de prisão.
quem tatua no corpo tem que ter a mesma pena.








sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

MINHAS MEMÓRIAS DO CÁRCERE (Aguinaldo Silva)

Em meados de 1968, a convite do editor Victor Alegria, escrevi para uma das muitas edições brasileiras do Diário de Che Guevara um prefácio a que dei o pomposo título de “A guerrilha não acabou”. O livro foi publicado pela Coordenada Editora, da qual ele era dono, e à qual eu prestava eventuais serviços, os mesmos que acabaram por me render o aluguel do sobrado onde morei na Lapa.

O livro ficou poucos meses nas livrarias: em dezembro foi promulgado o Ato Institucional no. 5, que, entre outras prerrogativas, dava às autoridades poderes para apreender livros e punir quem tivesse alguma coisa a ver com eles, até mesmo quem os guardasse em casa.
Boa parte da edição ainda estava com o editor quando o livro se tornou tão perigoso. Às voltas com as atribulações cada vez maiores da minha vida privada, nunca me preocupei em perguntar a Victor o que fora feito com os exemplares não vendidos do Diário. Achava que ele tivera o bom senso de descobrir um modo qualquer de destruí-los. Na verdade, com todos os riscos, o editor decidira guardar o que restara da edição, talvez achando, como outros brasileiros incautos demais na época, que o Ato 5 e a ditadura seriam apenas um vento rápido, ainda que inconveniente, que soprara com alguma violência sobre as nossas vidas.
Os livros ficaram escondidos num lugar que hoje eu acharia muito apropriado: um depósito de veneno para ratos que pertencia ao mesmo e infeliz dono do sobrado onde eu morava, no andar térreo da bira, a hospedaria gerenciada pelo espanhol Hernandez, bem em frente à minha casa. Os muitos exemplares formavam uma pilha enorme, como confirmaram os agentes do Centro de Informações da Marinha, o temível CENIMAR, que invadiram o local em seguida a uma denúncia anônima. Eram muitas as pessoas que deviam ser castigadas por causa deles – desde o pobre dono do depósito, um português que jurava não saber o que continham os pacotes empilhados, até eu.
Naquele dia, talvez porque estivesse numa fase em que só me preocupava com o que acontecia em torno do meu próprio nariz, nem desconfiei quando Peter Dante, um bailarino a quem eu recém sublocara um dos quartos do sobrado, comentou que notara um entra-e-sai estranho no depósito em frente. Em outros tempos, bastaria eu me debruçar na minha varanda, confirmar a informação de Peter e, sempre levando em conta o que ditava meu sexto e mais afiado sentido, me mandar. Mas então eu já estava em pleno processo de me estabelecer, preocupado com o horário, com a roupa apropriada com que devia comparecer ao trabalho na redação de O Globo – e foi assim que falhei.
Saí para trabalhar por volta de quatro da tarde, cumpri rigorosamente o meu expediente na redação e, ao regressar por volta de 11 da noite, quando percebi que a porta do meu quarto – que eu fechara a chave quando saí – estava entreaberta já era tarde mais para recuar.
O quarto fora arrombado, e lá dentro estavam dois homens. Um terceiro mantinha Peter e seu amigo Ricardo sob severa vigilância no quarto deles. Mal entrei, vi que já haviam revistado tudo, embora não houve muita coisa fora do lugar, a não ser uma foto minha, nu de corpo inteiro, que eu guardara dentro de um livro e agora fora colocada bem à vista, sobre a máquina de escrever. Um dos homens, de óculos escuros, perguntou se eu era fulano de tal, esse aí da foto, e eu confirmei. Vamos ter que levá-lo, explicou, num tom de voz sempre muito calmo. E não se dignou a responder quando perguntei para onde.
Sob os olhares de Peter e Ricardo, cuja muda aflição agradeci, morto de medo, me deixei levar pelos três homens. Fizeram-me entrar num fusca branco, que saiu em direção à Praça Mauá. Transcorridos quinze minutos, e tendo descido várias escadas e atravessado sinistros desvãos nos quais nossos passos ecoavam como num cenário de filme sobre prisioneiros dos nazistas, me vi diante do Comandante Sarmento, como o identificava uma plaqueta no peito, numa sala dos porões do Ministério da Marinha.
O Comandante Sarmento parecia com o ator Peter Sellers no filme Dr. Fantástico. Isso quase me provocou um acesso de riso, mas graças aos céus me contive a tempo. Porque, como me informaram depois, rir diante de Sarmento, ainda que da minha própria desgraça, me seria fatal. Ele recebeu-me de pé, diante de um pôster enorme de Mao Tse-Tung colado na parede ao fundo. Enquanto os três homens se postavam num canto, retirou de uma gaveta um exemplar do Diário de Guevara; abrindo-o na primeira página do prefácio, perguntou, me olhando dentro dos olhos:
- O senhor diz aqui que a guerrilha não acabou. Baseado em que informações pode afirmar uma coisa dessas? O que o senhor sabe sobre a guerrilha que nós ainda não sabemos?
Sem atentar para a gravidade de tudo – achava que antes de sair dali seria no máximo submetido a um interrogatório que incluiria alguns vexames, tentei explicar que o título não era afirmativo, o sentido era figurado, uma brincadeira, talvez demasiado sutil, com o título de um filme de Alain Resnais (A guerra não acabou) de grande sucesso na época...
Mas a reação do Comandante Sarmento me fez emudecer. Tirou da mesma gaveta vários dardos, avançou em minha direção como se pretendesse cravá-los no meu peito e, após alguns segundos em que me petrifiquei de pavor, deu meia volta e os lançou um a um, com redobrada fúria no retrato de Mao, acertando todos no seu rosto. Depois encarou-me com um olhar de pedra e me comunicou que eu estava preso e seria processado de acordo com o Ato 5, por ter escrito esse monte de merda.
- Mas o livro foi publicado antes do Ato 5 – argumentei -, e este não prevê punições retroativas...
Ao que o comandante, depois de olhar dentro da gaveta e se certificar de que lá não havia sobrado nenhum dardo com que pudesse – agora sim – me fulminar, respondeu:
- Nesse caso você não vai ser processo... Mas vai ficar preso!
E fez um gesto para os três homens. Um deles saiu, e logo voltou com uma fila de garbosos fuzileiros. Um destes me colocou um par de algemas nos pulsos, outro me segurou pelo antebraço e me guiou como faria com um cego. Eu e minha escolta já íamos no meio de um interminável corredor que nos levaria a um ancoradouro e um barco quando o Comandante Sarmento gritou o meu nome. Voltei-me e ele disse muito sério:
- Cuidado, hem? Não vá atacar meus fuzileiros...
E sua risada ainda ecoava nos meus ouvidos quando entramos no barco que nos levaria – soube depois – ao presídio da Ilha das Flores.
Não posso evitar: certo pudor me acomete, agora que escrevo sobre minha prisão durante a ditadura. Sinto vergonha por meus carcereiros, principalmente pelo Comandante Sarmento, cujos dardos, todos encravados com certeira pontaria em torno do nariz de Mao Tse-Tung, me fizeram baixar os olhos, para que ele não percebesse o meu constrangimento. Esta deve ser mais uma das minhas falhas de caráter: mas o fato é que a violência, antes de me causar revolta, me faz sempre ficar envergonhado e com pena de quem a pratica. Foi por puro constrangimento que durante vinte anos evitei falar sobre essa ocorrência na minha vida – só escrevi sobre ela uma vez, no jornal Lampião, do qual fui editor.
Enquanto o barco atravessava a baía de Guanabara, sob o olhar impávido dos fuzileiros que o Comandante Sarmento parecia ter escolhido a dedo para me escoltar, não pensava no que ia me acontecer, nem mesmo me preocupava com a violência que me engolfara. Fixava-me apenas no fato de que tinha que descobrir um meio de me livrar daquilo tudo o mais depressa possível para poder continuar cuidando da minha própria vida.
Mas a verdade é que minha libertação seria dificultada pelo fato de que não havia razão nenhuma para eu estar preso, e o Comandante Sarmento sabia disso quando me mandou para a Ilha das Flores – seu objetivo era pura e simplesmente me punir por algum tempo. Por isso ficaria lá durante 70 dias, completamente esquecido pelos meus carcereiros, que ignoraram todos os meus apelos para falar com alguma autoridade, até que alguém se lembrasse de dar fim ao castigo e me soltar... Mas não sem que eu tivesse que passar por todas as humilhações de praxe.
(trecho do livro Lábios que Beijei, de minha autoria, que será relançado ainda este ano)
                                                                                                   http://bloglog.globo.com/aguinaldosilva/

Marlon Dallagnol, conselheiro de Boninho ataca Tessália

Marlon Dallagnol (ou, como é conhecido, Real Insane), é um estudante de jornalismo de apenas 21 anos, mas tem no currículo o fato de ter sido o responsável por indicar Tessália e Serginho para entrarem na casa do BBB10. Ele mesmo chegou a fazer os testes, mas não passou. Para Serginho, ele torce. De Tessália, guarda mágoa.

Em conversa exclusiva com o R7, ele conta os detalhes da seleção dos dois participantes e dos motivos do ressentimento com a publicitária.
- Sérgio e eu fizemos praticamente as mesmas coisas, tínhamos fotologs muito acessados. Já Tessália, eu apresentei ao Boninho por ser uma das brasileiras anônimas mais seguidas no Twitter. Mas, depois de ela ter sido eliminada, nunca me procurou para agradecer, e tempo não faltou. Como deu pra perceber, ela é muito egocêntrica. Quem a conhece sabe que era totalmente diferente antes de entrar na casa. Mas a fama vai acabar antes do que ela imagina, porque ela não é humilde.

Câmara aprova abertura de processo contra Octávio

A resposta da Câmara Legislativa à decisão de Paulo Octávio em se manter no governo do Distrito Federal foi imediata. No espaço de meia hora, os deputados distritais decidiram reabrir a sessão do plenário, indicaram Batista das Cooperativas (PTB) como relator do processo de impeachment de Paulo Octávio e aprovaram o parecer favorável à abertura do processo, feito pelo deputado em dez minutos. Agora, tanto o governador licenciado, José Roberto Arruda (ex-DEM), quanto o vice-governador eleito do Distrito Federal respondem a processo de impeachment.

Ao todo, cinco pedidos de impeachment foram apresentados contra Paulo Octávio, tendo sido três aprovados pela Procuradoria da Casa, apresentados por representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF), Partido dos Trabalhadores (PT-DF) e Central Única dos Trabalhadores (CUT-DF). Um pedido, do PCdoB-DF, ainda não foi analisado pela Procuradoria, e outro, do PSB-DF, foi rejeitado porque o representante do partido não apresentou cópia do título de eleitor na documentação.

Paulo Octávio é um dos homens mais ricos de Brasília. Declarou um patrimônio de R$ 320 milhões à Justiça Eleitoral em 2006. É dono de um império da construção civil que envolve prédios residenciais, shoppings e hotéis. Em cima desse patrimônio, ganhou prestígio e força política que o levaram a ser deputado, depois senador e hoje vice-governador.

“É preciso ampliar a consciência coletiva”

10,8% dos homens e 5,1% das mulheres com mais de 18 anos de idade da capital da República são homossexuais ou bissexuais. No Rio de Janeiro, o índice médio chega a 14,5%. Esses dados resultam da pesquisa Mosaico Brasil, encomendada pelo laboratório Pfizer, promovida pelo Projeto Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP e divulgada no final de 2008. A pesquisa ouviu 8200 pessoas de 10 capitais brasileiras, incluindo o Distrito Federal.


Em levantamento realizado pelo IBGE nos últimos meses de 2008, concluiu-se que em 5435 municípios (excluindo os mais populosos) existem 17 mil casais homossexuais vivendo sob o mesmo teto. O número corresponde a 0,02% de homens e 0,01% das mulheres nas cidades pesquisadas. Na ocasião, o presidente do órgão, Eduardo Pereira Nunes, declarou que o número não representa fielmente o quadro real brasileiro, já que a maior parte dos homossexuais “casados” está concentrado em regiões mais populosas. “Se fizéssemos o mesmo no Rio de Janeiro, São Paulo e outros estados da região Sudeste, o número seria maior do que estamos divulgando”, afirmou. Foi a primeira vez que o IBGE contabilizou homossexuais numa pesquisa desse tipo.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Presente Passado

                                                       

“Ai essa saudade no meu peito
Esse vazio de você
Ai esse meu jeito meio feio
De não saber lhe perder
Você se foi sem dizer
Onde podia encontrar
Uma razão pra lhe ver
Você podia me deixa
Mas o tempo passou
E essa dor não cessou...”

                                                                             (trecho da música Presente Passado, de Isabella Taviani)

carnaval-bloco "se não for a minha tá bom(bunda)

na ilhado mosqueiro(PA), o bloco saiu pela primeira vez esse ano, estava bem animado veja sa fotos

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Arruda passará o carnaval na prisão, confirma advogado

 O advogado do governador afastado do Distrito Federal,  José Roberto Arruda, Nélio Machado, reconheceu nesta tarde que o seu cliente não deverá sair da prisão antes do fim do carnaval.
Hoje, o ministro do STF Marco Aurélio Mello negou o pedido de habeas corpus por liminar. O processo, porém, ainda precisa ser apreciado pelo plenário do STF, mas os ministros só devem voltar a se reunir agora após o carnaval.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

STJ: amante não tem direito a indenização por serviços

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a amante não tem direito a indenização pelos serviços domésticos prestados. Os ministros da 4ª Turma do STJ chegaram a essa conclusão ao julgar um caso de Dourados, no Mato Grosso do Sul. O relator, ministro Luis Felipe Salomão, ressaltou que a proteção ao concubinato poderia representar uma ameaça à monogamia. Ele observou que a união estável é uma relação aberta, exposta, assumida, enquanto o concubinato, geralmente, é clandestino. 

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Mandante do assassinato de Dorothy Stang já está na cadeia

O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, o mandante do assassinato da missionária Dorothy Stang, há quase cinco anos, se entregou para a polícia na manhã deste sábado. Acompanhado de um advogado, Bida se entregou na delegacia de Altamira, Dorothy Stang, 73 anos, foi assassinada na manhã de 12 de fevereiro de 2005, em uma emboscada na zona rural de Anapu (PA). A missionária trabalhava há mais de 30 anos em defesa das causas ambientais e dos trabalhadores sem terra e denunciou várias ameaças de morte que recebia por conta de sua luta contra a violência fundiária e a grilagem de terra.

Horário de verão termina dia 20 de fevereiro

Em vigor desde outubro de 2009, o horário de verão vale até até a meia-noite do próximo dia 20 de fevereiro, quando os relógios deverão ser atrasados uma hora.

Supremo derruba liminar que impedia convenção do PMDB

O presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Cesar Asfor Rocha, derrubou a liminar que impedia a realização da convenção nacional do PMDB, marcada para este sábado. A decisão foi tomada no fim da noite desta sexta-feira.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho é contra gays nas Forças Armadas

Todo mundo é contra os preconceitos e tabus. Porém esquecem que eles têm alguma finalidade social, caso contrário já tinham desaparecido, e aos poucos vão desaparecendo e novos se criando. Não é por acaso ou invenção de alguém individualmente. Muitas vezes são absolutamente injustificáveis. Nestes casos são parte do inconsciente coletivo, uma afronta a um suposto inimigo, guerras religiosas do passado, orgulho nacional ferido e outros interesses, muitas vezes econômicos. Ou simplesmente tabus criados por normas religiosas, que inculcam no superego o desconforto de afrontar normas sociais de conduta: moral e ética. Mas poucos se perguntam de onde surgiram, porque surgiram, em que época, que controle social visavam?
Por exemplo: A proibição que Moisés impôs ao povo judeu de não comer carne de porco, alegando que era um animal imundo aos olhos de Deus, possivelmente visava proteger a população de doenças transmitidas pelos porcos.
O preconceito racial está historicamente ligado à justificativa de exploração de uma raça sobre a outra. No tempo da escravidão se discutia a “científica” dúvida se os negros tinham alma!!!
No Ocidente, cujos superegos foram fortemente ditados pela Igreja ou pelo Protestantismo, e mesmo no Oriente em virtude de Maomé, sempre foi um tabu o homossexualismo, afinal a história do castigo de Sodoma e Gomorra, com o fogo da ira divina destruindo tudo e todos, está fortemente arraigado em nossa cultura, ainda que não tenhamos consciência da origem, ou não saibamos explicar nosso próprio preconceito.
Já na Grécia antiga era tolerado, principalmente entre filósofos, afina, seus deuses eram muito mais parecidos com os humanos, inclusive em seus defeitos, sofrendo também de ciúmes, inveja, ira, embriagues etc.
Mesmo os que criticam o tabu contra os homossexuais no Exército, no íntimo sabem que nunca será aceito, pois o Exército, como instituição fortemente ligada aos valores morais e éticos, assim como uma cultura ascética e machista, como sempre foi na história do mundo ocidental, teria que mudar radicalmente seus paradigmas. (Lembrar que em Esparta, de onde saíam os soldados gregos, o homossexualismo não era tolerado, não condizia com a honra militar, em oposição á Atenas, intelectual e política

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Lula avisa adversários que não pretende parar de viajar

Na primeira viagem de trabalho depois da crise de hipertensão que teve na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrentou um calor de 40 graus em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, mas manteve o bom humor e avisou aos adversários que não vai parar de viajar. "Quem esperava que eu fosse ficar em Brasília pode tirar o cavalo da chuva. Vamos inaugurar tantas obras que tem gente que vai ficar doida. Pena que a Dilma não vai poder ir comigo, mas nós vamos, porque este País não pode mais parar", afirmou Lula em discurso durante a inauguração de um gasoduto da Petrobras.

Depois de ouvir vários discursos, sempre secando o suor com um lenço, Lula, sorridente, reclamou o calor, agravado por holofotes que iluminavam o palco durante a solenidade de inauguração do gasoduto. "Vocês não estão sentindo o que é o calor desses faroletes. Eu devia estar aqui parecendo um presidente, mas pareço um pintinho que caiu na poça", brincou.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos , momentos antes da crise hipertensiva

pela foto pode se concluir que o presidente ja estava  com  sintoma hipertensivo

Os 10 filmes indicados para o Oscar 2010

Lula comenta avanço de Dilma em pesquisa eleitoral

Apesar de dizer que não costuma comentar pesquisas de opinião, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acabou fazendo referência, hoje, à pesquisa CNT-Sensus, que mostra a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, encostando no governador de São Paulo, José Serra, nas intenções de voto para a disputa presidencial.

"Não há pressão que consiga subir com a pesquisa de hoje", disse o presidente, em solenidade de comemoração pelo número de escolas técnicas federais inauguradas, sob aplausos dos presentes. "Isso mostra que as pessoas estão compreendendo o que está acontecendo no Brasil", completou o presidente.
Lula abriu seu discurso dizendo que não pretendia falar durante a cerimônia, mas que decidiu falar porque, senão, iam dizer que ele não falou porque passou mal. A solenidade do Ministério da Educação começou esta noite em um hotel em Brasília.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Lula comenta avanço de Dilma em pesquisa eleitoral

Apesar de dizer que não costuma comentar pesquisas de opinião, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acabou fazendo referência, hoje, à pesquisa CNT-Sensus, que mostra a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, encostando no governador de São Paulo, José Serra, nas intenções de voto para a disputa presidencial.

"Não há pressão que consiga subir com a pesquisa de hoje", disse o presidente, em solenidade de comemoração pelo número de escolas técnicas federais inauguradas, sob aplausos dos presentes. "Isso mostra que as pessoas estão compreendendo o que está acontecendo no Brasil", completou o presidente.
Lula abriu seu discurso dizendo que não pretendia falar durante a cerimônia, mas que decidiu falar porque, senão, iam dizer que ele não falou porque passou mal. A solenidade do Ministério da Educação começou esta noite em um hotel em Brasília.

Dilma e Serra têm empate técnico

No principal cenário da pesquisa CNT/Sensus, divulgada nesta segunda-feira, Dilma alcança 27,8% da preferência em janeiro, ante 21,7% em novembro, o levantamento anterior. Serra subiu menos, de 31,8% para 33,2%. Como a margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, os dois candidatos estão em empate técnico.